O Corinthians está em uma situação delicada no mercado de transferências. Nesta quinta-feira (31), a FIFA aplicou uma punição severa ao clube paulista, impedindo-o de registrar novos jogadores nas próximas três janelas de transferências devido a uma dívida de R$ 6,9 milhões com o ex-zagueiro Balbuena.
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Com isso, a equipe de Itaquera está proibida de realizar contratações até o início de 2026, o que afeta diretamente o futuro de Hugo Souza, goleiro emprestado pelo Flamengo.
Dívida com Balbuena bloqueia aquisições
A situação financeira do Corinthians impacta diretamente o goleiro Hugo Souza, que está emprestado ao clube paulista até o final do ano.
O Flamengo estabeleceu uma opção de compra em contrato, que permitiria ao Corinthians adquirir o atleta em definitivo. No entanto, a dívida milionária com Balbuena impede o clube de exercer essa opção até que as pendências financeiras sejam resolvidas.
Portanto, Hugo Souza pode ter seu futuro no Flamengo novamente, caso o Corinthians não consiga se regularizar.
Prazo para compra de Hugo Souza está próximo
Vale destacar que o Corinthians tem até o dia 30 de novembro para formalizar a compra de Hugo Souza. Além disso, é necessário que o clube apresente garantias bancárias ao Flamengo, uma vez que já houve inadimplência na venda de Matheuzinho no início do ano.
Desse jeito, o Corinthians precisa quitar a dívida com Balbuena e assegurar as garantias necessárias para não perder o goleiro na próxima temporada.
Hugo Souza pode voltar para o Flamengo?
Sendo assim, caso o Corinthians não consiga regularizar sua situação até o final de novembro, Hugo Souza retornará ao Flamengo em 2024.
O goleiro, que possui contrato com o Rubro-Negro até dezembro de 2025, ficará à disposição do técnico Filipe Luís. Com isso, o Flamengo pode ter o atleta de volta ao elenco, aproveitando seu retorno em uma temporada que promete movimentação no gol do clube carioca.
Essa situação evidencia os desafios que o Corinthians enfrenta para manter seu elenco em ordem, além de reforçar a importância de cumprir com os compromissos financeiros para evitar restrições severas como o transfer ban da FIFA.
