Enquanto se prepara para o clássico decisivo contra o Vasco pelas semifinais do Campeonato Carioca, o Flamengo está investindo em uma abordagem diferenciada para manter o elenco saudável e livre de lesões. Com um olhar atento à prevenção, o Rubro-Negro criou um protocolo específico, envolvendo diversos departamentos do clube. Entenda como a diretoria está cuidando de seus atletas para garantir um desempenho constante ao longo da temporada.
Departamentos estão colaborando para a prevenção de lesões
O Flamengo não deixa nada ao acaso quando se trata de cuidar de seus jogadores. Para minimizar o risco de lesões, o clube tem adotado um protocolo diferenciado que envolve a colaboração entre vários departamentos.
Antes de cada treino, fisiologistas, médicos, preparadores físicos e outros profissionais se reúnem para definir o cronograma dos atletas. Dessa maneira, não apenas os jogos, mas também as atividades no Ninho do Urubu, são cuidadosamente planejadas para garantir que a carga de trabalho esteja equilibrada.
Além disso, o acompanhamento é personalizado para cada jogador. De La Cruz, por exemplo, tem recebido atenção especial devido ao histórico de contusões. O uruguaio alterna entre trabalhos internos e no campo para evitar lesões recorrentes. Com isso, o Flamengo visa manter seus jogadores na melhor forma física possível, principalmente em um calendário tão apertado.
Tecnologia para otimizar a prevenção de lesões
O Flamengo também tem apostado em tecnologia para dar ainda mais segurança ao processo de prevenção. A contratação do médico ultrassonografista e radiologista Bruno Hanssel foi um passo importante nesse sentido.
Com visitas regulares ao Ninho do Urubu, Bruno realiza um acompanhamento detalhado dos atletas, utilizando equipamentos de última geração, como o novo aparelho de ultrassom que está a caminho.
É importante destacar que a importância dos jogos também é levada em consideração nas decisões sobre a carga de trabalho dos jogadores. Em partidas de maior relevância, como a semifinal do Carioca, o Flamengo pode “esticar a corda” para garantir o melhor desempenho possível. No entanto, em confrontos com menor apelo, a prioridade é preservar os jogadores, evitando sobrecargas e lesões que possam comprometer o restante da temporada.
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