O Flamengo segue com sua busca por reforços com foco em um novo modelo de contratações. Em uma entrevista coletiva realizada na tarde de quarta-feira (08), o diretor executivo José Boto falou sobre as escolhas do clube e o impacto dessa estratégia na torcida.
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A declaração gerou discussões sobre o rumo do time, especialmente com as recentes especulações envolvendo o atacante Juninho, do Qarabag.
José Boto define novo modelo de contratações
O Flamengo tem adotado um caminho diferente nas contratações de jogadores, priorizando atletas com menor visibilidade internacional, mas com grande potencial para se encaixar no perfil do clube. Esse movimento gerou uma divisão de opiniões entre os torcedores. José Boto, em sua coletiva, fez questão de deixar claro:
“A questão aqui é: todos os jogadores que vierem, são jogadores que servem para o modelo do Flamengo. Ninguém será contratado para agradar a imprensa ou a torcida. Queremos ser o campeão, no final da temporada“, disse o diretor.
Flamengo mira contratação de Juninho do Qarabag
O nome de Juninho, do Qarabag, ganhou destaque nos últimos dias após a divulgação do interesse do Flamengo. Vale destacar que o jogador estava muito próximo de assinar contrato com o Sevilla, mas o Flamengo ofereceu uma proposta financeira muito mais vantajosa. Dessa maneira, o clube carioca conseguiu entrar na briga e abrir a possibilidade de contar com o jogador.
O desempenho de Juninho nas últimas temporadas
O desempenho de Juninho nas últimas temporadas chama a atenção. Na temporada 2023/2024, o atacante disputou 55 jogos e marcou 31 gols. No atual período (2024/2025), ele já balançou as redes 11 vezes em 25 partidas. Com isso, o Flamengo vislumbra um reforço de peso para o ataque, mesmo que o jogador ainda seja relativamente desconhecido no cenário mundial.
Cabe ressaltar que o Flamengo não está apenas mirando jogadores de renome, mas atletas que atendem ao perfil da equipe. Sendo assim, as novas contratações seguem um planejamento estratégico, onde o objetivo é ser campeão no final da temporada, e não apenas agradar as expectativas externas.
