O primeiro trimestre de 2025 trouxe resultados históricos para os cofres rubro-negros, consolidando uma gestão que aposta na sustentabilidade e na força da marca.
O relatório financeiro divulgado no dia 30 de abril revela um marco inédito: o maior faturamento operacional da história do clube para o período entre janeiro e março. E isso sem contar as vendas de jogadores.
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Faturamento do Flamengo chama atenção
O Flamengo arrecadou R$ 236,3 milhões em receitas operacionais nos três primeiros meses de 2025. Esse valor representa um crescimento de 27% em relação ao recorde anterior, registrado em 2023, e 37% superior ao desempenho no mesmo período de 2024.
Vale destacar que o número não considera negociações de atletas, o que reforça a consistência da gestão nas chamadas receitas recorrentes.
Transmissão, bilheteria e FlaTV: os pilares do resultado
O clube atribui o sucesso financeiro ao fortalecimento de fontes fixas, como bilheteria, patrocínios e direitos de mídia. Além disso, o novo plano de sócio-torcedor teve impacto direto, com proposta de valor mais atrativa e maior engajamento da torcida.
Outro destaque vai para a FlaTV, que se consolida como canal de conteúdo e fonte independente de receita. Por isso, a estratégia digital tem se mostrado uma aliada importante na geração de renda e na aproximação com os torcedores.
Caixa positivo e gestão segura
Sendo assim, o clube fechou o trimestre com Ebitda recorrente de R$ 7,8 milhões, o melhor desempenho desde 2021. Esse indicador mede a geração de caixa operacional e mostra que o Flamengo consegue se manter sem depender exclusivamente da venda de jogadores.
Isso porque a diretoria busca um modelo autossustentável, como declarou no relatório: “Nosso foco é criar um fluxo de caixa mais robusto e estável”.
Flamengo dá lição fora das quatro linhas
Desse jeito, o Flamengo mostra que sabe vencer também no campo financeiro. A organização administrativa e o investimento em fontes estáveis de receita garantem segurança para ousar nos gramados e fora deles.
Com isso, o Rubro-Negro não apenas lidera dentro de campo, mas também dita o ritmo nos bastidores. E, em tempos de crise econômica em muitos clubes do Brasil, essa solidez é mais do que uma vantagem: é um diferencial estratégico.