“Eu não peço para atraírem o adversário” — essa frase de Filipe Luís chamou atenção logo após a vitória do Flamengo sobre o Grêmio, por 2 a 0, fora de casa. O técnico, que segue moldando o time à sua filosofia, foi direto ao comentar uma prática recorrente de seus zagueiros, especialmente Léo Ortiz e Léo Pereira.
No Ligados no Fla, você confere os bastidores da declaração e entende por que ela revela mais do que aparenta.
⚠️ Eles fazem… mas o treinador não pede!
Na coletiva pós-jogo, Filipe Luís abriu o jogo sobre uma preferência tática: ele não gosta de ver o time sendo pressionado na saída de bola.
“Eu não gosto que os adversários venham a pressionar. Uma coisa que eu não peço é para eles atraírem”, afirmou.
Segundo ele, a forma como os defensores seguram a bola mesmo com o adversário por perto é mais uma iniciativa pessoal do que uma ordem vinda do banco.
🧠 Por que os zagueiros insistem nisso?
A resposta está no perfil técnico de Léo Ortiz e Léo Pereira. Ambos têm uma “zona de conforto” entre eles e o marcador, o que os faz se sentirem tranquilos mesmo sob pressão.
📌 Filipe Luís completa:
“Isso são características deles, que atraem os adversários para poder liberar os espaços. Mas eu não peço realmente isso, porque o que eu passo para eles é a progressão (e não a atração)”
Dessa maneira, fica claro que há liberdade para improviso, mas também um limite, pois o treinador valoriza a construção rápida e objetiva.
🧩 O “DNA” da zaga rubro-negra
Não são só Ortiz e Pereira. Danilo também possui esse mesmo estilo, o que mostra um padrão entre os defensores do elenco.
Perfil dos zagueiros do Flamengo:
- Léo Ortiz: saída curta e segurança com a bola nos pés
- Léo Pereira: calma sob pressão e boa visão
- Danilo: aposta em passes verticais mesmo com marcação
Com isso, o estilo “atrair para criar espaço” virou algo natural, embora não seja incentivado pela comissão técnica.
👀 Próximo desafio!
🎯 O Flamengo volta a campo nesta quarta-feira (16), às 21h30, contra o Juventude, no Maracanã. A missão é voltar a vencer em casa e seguir líder do Brasileirão.
Vale destacar que o Rubro-Negro tropeçou duas vezes seguidas diante da torcida — algo incomum no Maraca.
💡 Riscos na zaga Rubro-Negra?
As falas de Filipe Luís deixam claro: a qualidade dos zagueiros permite certos riscos, mas há um plano traçado e ele deve ser seguido.
Sendo assim, o Flamengo equilibra ousadia e organização tática — um ingrediente essencial para brigar por títulos.E aí, torcedor, você concorda com esse estilo mais conservador do professor ou curte a ousadia dos nossos zagueiros? Deixe sua opinião nos comentários e continue ligado aqui no Ligados no Fla para mais análises e bastidores exclusivos!